segunda-feira, 24 de junho de 2013

Liberdade Econômica - O melhor caminho para o Brasil gerar riqueza, qualidade de vida e...igualdade social.

Em todo o mundo, políticos, economistas, sociólogos e diversas camadas da sociedade se embatem para definir qual modelo de organização política-econômica é mais adequado para levar bem estar à população. Alguns apostam em um modelo mais livre economicamente e outros defendem que programas governamentais mais controlados são mais eficientes. Qual o melhor caminho? Podemos fazer alguma observação de dados e indicadores que nos demonstrem o desempenho da aplicação desses modelos? Qual o modelo adotado atualmente no Brasil? Estamos demandando dos nossos governantes o caminho mais eficiente para melhorar a qualidade de vida no nosso país?
Talvez o primeiro dilema seja definir quais critérios objetivos são os mais adequados para se avaliar o grau de bem estar de uma população.
Da mesma forma que existem pessoas que acreditam que a riqueza econômica e os padrões de vida são os critérios mais importantes na hora de avaliar uma sociedade, há também pessoas que os desprezam e que qualificam outros valores como mais elevados.
Indicadores como PIB per capita, inflação e taxa de desemprego, podem ser usados para os que usam a prosperidade econômica como referência de bem estar.
Para os que gostam de avaliar outros indicadores além da prosperidade material, os níveis de educação e expectativa de vida da população podem ser fundamentais nessa avaliação. Para isso, o índice de desenvolvimento humano (IDH) é uma ótima métrica.
Há ainda quem afirme que não adianta um país ser rico e ter IDH alto, se a desigualdade de renda for grande. Apesar do IDH também ponderar o PIB per capita (PPP), refletindo a produção de riqueza por cada individuo do país, alguns afirmam que ainda assim pode existir um abismo entre as camadas sociais. Para resolver esse problema podemos usar o coeficiente de Gini como medida para verificar desigualdade de riqueza.
O coeficiente de Gini é uma medida de desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano Conrado Gini.  O cálculo é amplamente utilizado em diversos campos de estudo. O resultado do cálculo é um número entre 0 e 1, onde 0 corresponde à completa igualdade de renda e 1 uma completa concentração de renda. Portanto quanto mais próximo de 0 mais distribuída é a renda de um país e quanto mais próximo de 1 mais concentrada é a riqueza.
Portanto, com indicadores econômicos (PIB per capita, inflação e desemprego), indicador de qualidade de vida (IDH) e indicador de igualdade social (coeficiente de Gini), temos medidas suficientes para atender os mais variados critérios de avaliação de bem estar de um país.
Para chegar a excelência nesses indicadores, livre mercado e capitalismo, planejamento estatal e socialismo oferecem soluções radicalmente diferentes. Se conseguirmos estabelecer uma correlação entre o modelo político-econômico de um país e os indicadores citados, podemos então ter um importante sinal de qual modelo se mostra mais eficiente.
Para tal, medir o nível de adesão de um país ao livre mercado também se faz necessário. Uma forma objetiva e eficaz de se fazer essa avaliação é através do Índice de Liberdade Econômica (Index of Economic Freedom).
O Índice de Liberdade Econômica
O Índice de Liberdade Econômica (Index of Economic Freedom) é um índice elaborado pelo instituto americano Heritage Foundation (www.heritage.org) e pelo The Wall Street Journal e é publicado anualmente. São utilizados diversos dados de órgãos internacionais como Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional (FMI) e vários bancos centrais do mundo. Em 2013 a pesquisa abrangeu um total de 185 países, sendo que 177 disponibilizaram algum tipo de informação para participar da pesquisa.
Os critérios utilizados são variados e entre outros, consideram a existência ou não de um estado de direito (proteção aos direitos e propriedade e corrupção da liberdade), os graus de limitações do governo (liberdade fiscal e tamanho do governo), os níveis de eficiência regulatória (liberdade empresarial, trabalhista e monetária), além da existência ou não de um livre mercado (liberdade de comercio, de investimento e financeira).
A partir da avaliação dessas categorias, são atribuídos escores positivos e negativos, que ao fim, buscam medir a propensão de determinado estado em favor ou contra princípios e pilares da liberdade econômica. O estudo classifica cada país em até cinco divisões:
- Livre: entre 80 e 100
- Maioria livre: entre 70 e 79,9
- Moderadamente livre: entre 60 e 69,9
- Maioria não livre: entre 50 e 59,9
- Reprimido: 0 e 49,9
Desta forma, podemos afirmar que os países com mais de liberdade econômica são os mais adeptos modelo capitalista. Direito de propriedade assegurado, ausência de burocracia para se fazer negócios, baixa carga tributária, leis trabalhistas flexíveis, ausência de protecionismo, não intervenção do estado na flutuação de preços, dentro outros, são condições básicas para a implementação do livre mercado. Ao passo que quanto menor for o índice, mais intervenção estatal existe na economia do país, dificultando assim o livre comércio e aproximando ao máximo o país de um modelo de organização econômica dirigido pelo estado.
Em 2013 os líderes do ranking foram: Hong Kong – 89,3; Cingapura – 88,0; Austrália – 82,6; Nova Zelândia – 81,4 e Suiça – 81,0. Os Estados Unidos, que já ocuparam o topo do ranking, ficaram em 10º lugar, com 76 pontos. O Reino Unido aparece em 14º lugar com 74,8 pontos e a Alemanha em 19º lugar com 72,8 pontos.
O Brasil perdeu uma posição no ranking global de 2013 e passou a ocupar o 100º lugar. O país obteve 57,7 pontos e classificou-se na categoria "maioria não livre".  Entre os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o País é o segundo melhor, perdendo apenas para os sul-africanos, que estão na 74ª posição. A Rússia é a pior colocada no 139º lugar, seguida por China (136º) e Índia (119º).
Na América do Sul, o quadro é extremista: enquanto Venezuela ocupa o 174º lugar e Argentina a 160ª posição, classificados como “reprimido, o Chile está em 7º lugar  (maioria livre) e o Uruguai está em 36ª lugar. Colômbia e Peru tiveram crescimento vertiginoso nos últimos cinco anos ocupando, respectivamente, a 37ª e a 44ª posições, respectivamente.
Os últimos lugares do ranking são Cuba com escore de 28,5 pontos e Coreia do Norte com apenas 1,5 pontos.
Em âmbito mundial, no ano de 2013, verificou-se que o avanço da liberdade econômica se estabilizou. Desde 2008, quando o escore médio alcançou 60,2, a liberdade econômica mundial passou a declinar, e a média deste ano, 59,6 pontos, esta nos mesmos patamares de 10 anos atrás.
O ranking completo pode ser consultado em: http://www.heritage.org/index/ranking
Confira o mapa mundial de liberdade econômica: http://www.heritage.org/index/heatmap
A avaliação do Brasil na pesquisa
O Brasil se encontra, incrivelmente, na 100ª posição, com pontuação de 57,7 (0,2 pontos pior do que no ano passado), inserido na categoria de “maioria não-livre”. Para fins comparativos, na mesma categoria do Brasil encontram-se países como Honduras (96ª), Tanzânia (98ª), Gabão (99ª); Camboja (95ª), Senegal (116ª),  entre tantos outros. Entre os 29 países da região da América do Sul e Central/Caribe, o país ocupa a 19ª posição, estando seu escore de pontuação abaixo da média mundial.
O estudo destaca que as bases para o desenvolvimento econômico de longo prazo do país permanecem frágeis, assinalando um quadro jurídico e regulamentar ineficiente. Também é destacada a extensa presença do estado em diversos setores. O estuda relembra que o legado de décadas de planejamento central é a tolerância substancial para a intromissão do estado na atividade econômica, mesmo onde tem comprovadamente falhado. O relatório ainda chama a atenção que apesar de alguns progressos, a corrupção no país continua generalizada.
Outra ênfase dada pelo instituto é que o ambiente regulatório e a alta carga tributária desencoraja o crescimento do setor privado e dificulta a realização de todo potencial da economia. O aumento da pressão inflacionária também é lembrado como um risco para a estabilidade da macroeconomia geral.
Nas tabelas abaixo é possível ver o escore do Brasil nos itens avaliados pela pesquisa:
Estado de Direito
Limitações do Governo
Direitos e propriedade
50
Liberdade Fiscal
54,8
Corrupção da liberdade
38
Tamanho do governo
70,3
Eficiência Regulatória
Abertura dos Mercados
Liberdade empresarial
53
Liberdade de comércio
69,7
Liberdade trabalhista
57,2
Liberdade de investimento
50
Liberdade monetária
74,4
Liberdade financeira
60

Em relação ao estado de direito, o estudo destaca que os contratos no país geralmente são seguros, mas o judiciário brasileiro é ineficiente e sujeito à influência política e econômica. Outro ponto destacado é que apesar da proteção dos direitos de propriedade intelectual ter melhorado, a pirataria persiste. A corrupção também é lembrada como um entrave para a liberdade econômica.
Já no item limitações do governo, é destacada a alta carga tributária, chegando a 32,5% do PIB. Os gastos públicos, na ordem de 1/3 do PIB e as tentativas de estímulos fiscais, são lembrados como responsáveis pelo crônico histórico de déficits públicos.
Sobre a eficiência regulatória, os muitos entraves burocráticos, incluindo a demora para abrir uma empresa e obtenção de licenças chamam a atenção. Os altos custos não salariais e as rigorosas leis trabalhistas, são destacadas como extremamente encarecedores para se fazer negócio no país. O estudo ainda lembra a recente escalada dos índices de inflação.
No campo abertura dos mercados, medidas protecionistas são destacadas como um motivo de preocupação. O estudo informa que os investidores estrangeiros são geralmente bem recebidos no ambiente econômico nacional, mas destaca a restrição a alguns setores.
O relatório completo sobre o Brasil pode ser encontrado em: http://www.heritage.org/index/country/brazil
A correlação entre liberdade econômica, geração de riqueza, qualidade de vida e....igualdade social
Agora que já foi apresentada qual será a medida usada para avaliar o nível de um país é mais ao livre mercado ou se sua organização econômica é mais centralizada no estado, podemos checar a eficiência desses modelos em gerar bem estar à sua população.
Correlação entre liberdade econômica e geração de riqueza
Vamos começar pelos indicadores econômicos, avaliando onde temos mais riqueza (PIB per capita), menos inflação e menos desemprego.
Geralmente, até defensores dos modelos mais intervencionistas reconhecem que o capitalismo é mais eficiente para se gerar riqueza. Verificaremos através dos dados se esse conceito é verdadeiro.
A tabela abaixo mostra a média do PIB per capita (PPP), taxa de inflação (%) e taxa de desemprego (%) agrupado pelos níveis de classificação de liberdade econômica dos países:
QTD de Países
PIB per Capita
% Inflação
% Desemprego
Livre
5
USD 44.024,22
3,63
4,26
Maioria Livre
30
USD 35.773,44
3,30
9,84
Moderadamente Livre
50
USD 15.717,21
4,88
11,35
Maioria não livre
59
USD 5.373,55
7,33
14,13
Reprimido
33
USD 5.493,97
11,08
18,36

Na tabela podemos observar claramente uma correlação entre liberdade e prosperidade econômica. Os países mais adeptos ao livre mercado são os mais ricos, com menos inflação e com menos desemprego em relação aos países com mais intervenção estatal.
A média do PIB per capita nos países “livres” e “maioria livre” é de U$ 39.898. Enquanto nos países “moderadamente livre”, “maioria não livre” e “reprimido”, é de U$ 8.861, ou seja, 77% menor. A taxa média de inflação nos 2 grupos de países com mais liberdade econômica é 3,47% a.a, contra 7,76% a.a nos 3 menos livres. Já a taxa média de desemprego onde temos mais livre mercado é de 7,05% contra 14,62% nos mais intervencionistas.
O gráfico abaixo mostra a dispersão dos países conforme o nível de liberdade econômica e o PIB per Capita. Nele podemos ver claramente que a concentração dos países com mais riqueza (eixo Y) está diretamente ligada ao nível de sua liberdade econômica:


Sendo assim, podemos confirmar através da análise de dados objetivos que o capitalismo e o livre mercado são mais eficientes para se gerar riqueza que os modelos com mais intervenção estatal na economia.
Correlação entre liberdade econômica e qualidade de vida
Para os que acreditam que somente as medidas econômicas não são suficientes para definir se um país possui ou não uma boa qualidade de vida, podemos usar a métrica do IDH para verificarmos se existe alguma correlação entre liberdade econômica e bem estar..
Ao analisarmos o IDH, além da riqueza, estamos observando a expectativa de vida da população, que está diretamente ligada à qualidade da saúde no país e os níveis de educação e alfabetização.
A tabela abaixo mostra a média do IDH agrupado pelos níveis de classificação de liberdade econômica dos países:

QTD de Países
IDH
Livre
5
0,914
Maioria Livre
30
0,849
Moderadamente Livre
50
0,745
Maioria não livre
59
0,578
Reprimido
33
0,565

É fácil observar a correlação entre liberdade econômica e o IDH. Além de possuírem mais riquezas, a população dos países com mais adesão ao capitalismo vivem mais e possuem mais acesso à educação.
O IDH médio dos dois grupos de países mais livres economicamente é de 0,882 contra 0,629 dos demais países.
Se usarmos o critério do Programa das Nações Unidas, verificaremos que 100% dos países “livres” no indicador de liberdade econômica são classificados como países de IDH muito alto. Nos países de maioria livre, verificamos que 75% são classificados como muito alto, 21% como 4% como médio. Nenhuns desses grupos de países possuem IDH baixo.
Já na ponta inversa, entre os dois grupos de países com menos liberdade econômica (“maioria não livre” e “reprimido”), apenas 3% possuem IDH muito alto e 16% possuem IDH alto. Por outro lado, 32% dos países possuem IDH baixo e 51% IDH médio.
Com isso, podemos perceber que além de riqueza, existe uma forte correlação entre a liberdade econômica e a qualidade de vida. Por serem mais ricos, os países mais livres economicamente são capazes de investir mais em educação, saúde e lazer, fazendo assim com que os seus índices de desenvolvimento humano sejam mais elevados.
Correlação entre liberdade econômica e igualdade social
Uma das principais críticas ao modelo capitalista e de livre mercado é que ele gera desigualdade social. Muitos afirmam que devido às classes mais altas serem os detentores dos meios de produção, existe uma exploração dos mais pobres, criando assim um abismo social. Muitos defendem que devido às imperfeições do livre mercado, os governos precisam intervir no modelo econômico-social para corrigir essas distorções.
Embora a análise de riqueza pelo PIB per capita já dar uma boa medida da produção de riqueza proporcional a população do país, alguns podem afirmar que mesmo assim pode haver acumulação excessiva por parte de poucos indivíduos.
Por isso, podemos analisar o coeficiente de Gini como outro indicador de igualdade de renda entre uma sociedade. Nos países onde o coeficiente é mais próximo de 0, mais dispersa é a renda. Já onde o coeficiente é mais próximo de 100 a riqueza é mais concentrada. 
A tabela abaixo mostra a média do coeficiente de Gini agrupado pelos níveis de classificação de liberdade econômica dos países:

QTD de Países
Gini
Livre
5
38,20
Maioria Livre
30
35,82
Moderadamente Livre
50
40,23
Maioria não livre
59
41,24
Reprimido
33
44,21

Pela tabela podemos constatar claramente que os países com mais liberdade econômica possuem o menor coeficiente de Gini.
Ou seja, ao contrário da falácia de que o capitalismo gera desigualdade, podemos perceber claramente que a redução da interferência do estado nas relações de troca e produção na economia gera uma melhor eficiência na distribuição dos bens produzidos e uma menor desigualdade social.
Liberdade Econômica – o melhor caminho para desenvolver um país
Através de análises totalmente objetivas, sem considerar nenhum aspecto moral, podemos perceber claramente que o melhor caminho para se gerar riqueza, qualidade de vida e igualdade social em um país é aumento a liberdade econômica de seus agentes.
Em uma sociedade com direito de propriedade garantido, eficiência judiciária, baixo nível de burocracia, baixa corrupção, carga tributária justa, pouco intervencionismo e protecionismo estatal, o ambiente econômico se torna mais dinâmico e competitivo, gerando assim mais bens e riquezas para o país. Isso pode ser claramente comprovado pelos indicadores de PIB per capita, inflação e desemprego.
Quando o país consegue produzir mais riqueza, sobram-se mais recursos para investimentos privados e públicos em áreas como educação, saúde, segurança. Esses investimentos geram gordos dividendos na formação de uma sociedade mais preparada e culta. O acesso à saúde de qualidade e um país mais seguro aumenta a expectativa de vida da população, fazendo com que o desenvolvimento humano e a qualidade de vida no país se elevem.
Desta forma, em um arranjo econômico mais próspero e com uma população mais preparada, as oportunidades de trabalho e empreendimento se multiplicarão, fazendo com que a riqueza se disperse e a desigualdade social seja menor.
Além das observações dos dados acima, temos diversas referências históricas de países que ao adotarem uma postura mais livre economicamente tiveram grandes evoluções econômicas e sociais. Mesmo não sendo referência em liberdade econômica, China, Coréia do Sul, Índia, Colômbia e o próprio Brasil, apresentaram grandes avanços a partir do momento que se tornaram menos hostis ao livre mercado.
Ao passo que também temos diversos exemplos de países que ao aumentarem a intervenção do estado na economia regrediram drasticamente em indicadores econômicos e sociais. Argentina, Venezuela, Espanha e Portugal são alguns exemplos.
Até mesmo países que possuem um modelo de welfare state, onde o governo aparece como grande provedor de serviços básicos, podemos perceber que a intervenção estatal não avança até as relações econômicas. Dinamarca, Finlândia, Suécia e Alemanha promovem um ambiente de liberdade econômica capaz de garantir um mercado aberto e flexível que gera riqueza suficiente para financiar as políticas de bem estar social.
Hoje nosso país possui o 6º maior PIB do mundo, porém o nosso PIB per capita é apenas o 73º lugar. Mesmo possuindo um grande mercado interno consumidor e diversas riquezas naturais, estamos atrás de países como Costa Rica, Guiné Equatorial e Botswana. O gigantesco estado brasileiro pode ser claramente percebido pelo excesso de burocracia, carga tributária acachapante, elevados níveis de corrupção e judiciário ineficiente. Esses são apenas alguns fatores que contribuem para que nossa produtividade seja extremamente baixa.
Portanto se quisermos de fato que o Brasil se torne um país mais rico, com mais qualidade de vida e com menos desigualdade social, devemos demandar menos soluções do estado e cobrar que os nossos níveis de liberdade econômica aumente drasticamente. Os governantes do Brasil já deram diversos exemplos que não possuem a menor capacidade para resolver nossos problemas, portanto já que eles não podem nos ajudar, vamos exigir que pelo menos não nos atrapalhem.


Fontes de consulta:
- Índice de liberdade econômica e outros dados econômicos: Heritage Instituto - http://www.heritage.org/
- Índice de Desenvolvimento Humano: Human Development Reports - http://hdr.undp.org/en/humandev/

- Coeficiente de Gini: Banco Mundial - http://www.bancomundial.org/